
Na década de 50, a indústria inglesa Imperial Chemicals produziu o poliéster, chamado de terilene e também tergal - nome que lhe deu a indústria francesa Rhodia, que o popularizou como tecido que não amassa. O poliéster tornou-se uma das fibras sintéticas mais utilizadas em vestuário. Mas não reinou sozinho durante muito tempo. No início da década de 60, a Du Pont criou o elastano, batizado de lycra, para substituir a o lastex, feito de borracha, nos trajes de banho, cintas femininas e elásticos. A lycra também se misturou aos outros tecidos, para que as peças de roupa se moldassem melhor ao corpo.
Nenhum comentário:
Postar um comentário